A S&P Global Inc. (NYSE: SPGI) A S&P Global Inc. (NYSE: SPGI) é um dos provedores de informações financeiras mais influentes do mundo, conhecido por suas classificações de crédito, índices de referência e plataformas de inteligência de mercado. Recentemente, as ações foram negociadas perto de US$ 491, dando à empresa um valor de mercado de cerca de US$ 148,8 bilhões.
Fundada por Henry Varnum Poor, a S&P Global tornou-se uma das principais participações de instituições que dependem de receitas recorrentes constantes, forte poder de precificação e margens confiáveis de longo prazo. Entender quem é o proprietário da S&P Global hoje fornece uma visão de como os gigantes passivos e os gestores ativos veem sua trajetória de lucros.
Os recentes registros de informações privilegiadas acrescentam outra camada de contexto, oferecendo uma visão mais detalhada de como a liderança da empresa pode estar administrando sua exposição às ações.
Quem são os principais acionistas da S&P Global?

A base de acionistas da S&P Global é dominada por fundos passivos que tendem a se manter durante os ciclos do mercado, apoiando a estabilidade da propriedade a longo prazo. Os gestores ativos fizeram mudanças seletivas, indicando visões variadas sobre avaliação e condições do mercado de crédito de curto prazo.
Os maiores acionistas da S&P Global
- The Vanguard Group: 30.112.492 ações (9,94%), valor de ~$14,79 bilhões. Acrescentou 156.599 ações (+0,52%).
- BlackRock Institutional Trust: 14.536.235 ações (4,80%), valor de ~$7,14 bilhões. Cortou 6.460 ações (0,04%).
- State Street Investment Management: 14.102.389 ações (4,66%), valor de ~$6,93 bilhões. Adicionou 5.418 ações (+0,04%).
- TCI Fund Management: 11.189.870 ações (3,70%), valor de ~$5,50 bilhões. Adicionou 98.247 ações (+0,89%).
- Geode Capital Management: 6.864.149 ações (2,27%), valor de ~$3,37 bilhões. Adicionou 70.867 ações (+1,04%).
- Wellington Management: 6.231.644 ações (2,06%), valor de ~$3,06 bilhões. Adicionou 274.285 ações (+4,60%).
- Norges Bank Investment Management: 4.151.311 ações (1,37%), valor de ~$2,04 bilhões. Adicionou 687.496 ações (+19,85%).
- Managed Account Advisors (consultores de contas gerenciadas): 3.886.723 ações (1,28%), valor de ~$1,91 bilhão. Cortou 214.094 ações (5,22%).
- Fidelity Management & Research: 3.693.163 ações (1,22%), valor de ~$1,81 bilhão. Corte de 1.233.139 ações (25,03%).
- BlackRock Asset Management Ireland: 3.064.542 ações (1,01%), valor de ~$1,51 bilhão. Cortou 239.574 ações (7,25%).
Essas participações mostram que a S&P Global continua ancorada por investidores institucionais de longo prazo, enquanto o corte e a acumulação seletivos entre os gestores ativos parecem refletir diferentes abordagens em relação à incerteza do mercado de crédito, o que, para os investidores, sinaliza uma estrutura de propriedade estável, porém dinâmica.
Destaques dos fundos de hedge
Um destaque do último trimestre é a Squarepoint Ops, que elevou sua posição na S&P Global em aproximadamente 3 .523%, acrescentando cerca de 366,7 mil ações. A empresa agora detém cerca de 377,13 mil ações avaliadas em cerca de US$ 183,55 milhões, o que pode refletir a crescente confiança no papel vital da SPGI nos mercados financeiros globais.
Outro movimento notável vem da Capula Management, que aumentou sua participação na SPGI em cerca de 2269%, adicionando cerca de 2,70 mil ações para atingir 2,82 mil ações no valor de cerca de US$ 1,37 milhão. Essa mudança parece demonstrar interesse no perfil de margem estável da SPGI durante a volatilidade do mercado de crédito.
O Jane Street Group também expandiu materialmente sua posição, aumentando suas participações em cerca de 1375% por meio da adição de quase 339,6 mil ações. O Jane Street agora possui cerca de 364,32 mil ações avaliadas em cerca de US$ 177,32 milhões, o que sugere que ele vê uma oportunidade ligada ao ecossistema de negociação orientado por índices da SPGI.
Da mesma forma,a Millennium Management fez um acréscimo agressivo, aumentando sua participação em cerca de 1333% com a compra de aproximadamente 623,5 mil ações. A empresa agora detém 670,29 mil ações no valor de cerca de US$ 326,24 milhões, o que indica que alguns investidores multiestratégicos podem estar se apoiando mais positivamente na receita recorrente da SPGI e na durabilidade dos ganhos de longo prazo.
Juntos, esses movimentos mostram que vários fundos de hedge parecem estar se posicionando de forma mais construtiva em relação à perspectiva de crescimento de longo prazo da S&P Global, o que, para os investidores, reforça a confiança nas vantagens competitivas da empresa e na geração estável de caixa.
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Negociações recentes da S&P Global com informações privilegiadas

A atividade dos insiders oferece pequenos sinais sobre como os líderes podem estar pensando sobre a avaliação, embora as motivações por trás dessas negociações não sejam confirmadas. Os registros recentes mostram, em sua maioria, transações pequenas e dispersas.
Atividade recente com informações privilegiadas
- Christina Twomey (Diretora): Vendeu 188 ações em 31/10/25 a ~$ 487,21 e vendeu 65 ações a ~$ 487,21.
- Girish Ganesan (Diretor): Vendeu 181 ações em 30/9/25 a ~$481,67 e vendeu 73 ações a ~$481,67.
- William Eager (Diretor): Registrou 1.190 ações em 14/08/25.
- Saugata Saha (Diretor): Vendeu 2.000 ações em 7/8/25 a ~$561,12.
- Edouard Tavernier (Diretor): Vendeu 1.799 ações em 5/8/25 a ~$555.
- Yann Le Pallec (Diretor): Vendeu 407 ações em 31/7/25 e vendeu 217 ações a ~$545,66.
- Robert Kelly (Diretor): Registrou 0 ações em 17/6/25.
Essas transações são pequenas em relação ao tamanho da S&P Global e parecem estar ligadas ao momento da remuneração ou ao planejamento financeiro pessoal, e não a uma ampla mudança de sentimento, o que, para os investidores, sugere que a atividade dos insiders permanece neutra.
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O que os dados de propriedade e de negociações com informações privilegiadas nos dizem
O mix de propriedade da S&P Global reflete uma convicção institucional sustentada, apoiada por um acúmulo significativo de fundos de hedge nos últimos trimestres. A atividade dos insiders permanece modesta e não aponta para nenhuma mudança clara de sentimento. Para os investidores, essa combinação reforça a visão de que a S&P Global continua a ser tratada como um composto de longa duração com margens resilientes, receita recorrente previsível e relevância estratégica nos mercados financeiros globais.
A implicação mais ampla é que a base de acionistas parece estar bem alinhada com a natureza do próprio negócio: ativos leves, geradores de caixa e estruturalmente posicionados no centro da formação de capital e do investimento orientado por índices.
Os grandes detentores passivos proporcionam estabilidade, enquanto os acréscimos de fundos de hedge sugerem que os gerentes mais oportunistas podem ver uma melhora na recompensa do risco à medida que a emissão de crédito se normaliza e a demanda por dados permanece firme. Juntos, esses sinais indicam uma estrutura de propriedade que apoia a criação estável de valor no longo prazo.
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