O Goldman Sachs Group, Inc. (NYSE: GS) é um banco de investimentos global e uma empresa de serviços financeiros conhecida por prestar consultoria em fusões, subscrever títulos, negociar em mercados e gerenciar ativos para instituições e indivíduos em todo o mundo.
Há muito tempo, a empresa é um dos nomes mais poderosos de Wall Street, sendo recentemente negociada em torno de US$ 731 por ação, com uma capitalização de mercado de aproximadamente US$ 211 bilhões. As ações subiram mais de 46% no último ano, impulsionadas por uma recuperação nos mercados de capitais, forte atividade comercial e contribuições constantes de seu negócio de gestão de ativos.
Antes conhecido principalmente como um banco de investimento de elite, o Goldman evoluiu para uma potência financeira diversificada com alcance global em bancos de investimento, comércio, gestão de patrimônio e financiamento ao consumidor. Sua marca, escala e lucratividade o tornam uma das instituições mais influentes nos mercados globais.
A propriedade do Goldman está agora fortemente concentrada entre os principais fundos de índice e investidores institucionais, refletindo seu papel como uma participação central em inúmeros portfólios. Embora pessoas de dentro da empresa, como o CEO David Solomon e outros altos executivos, mantenham participações pessoais significativas, a maioria das ações está nas mãos de grandes gestores de ativos, fundos soberanos e detentores institucionais de longo prazo.
Observar quem é o proprietário do Goldman e o que os insiders estão fazendo dá aos investidores uma ideia de como os grandes players estão se posicionando em relação às ações depois de uma corrida tão forte.
Quem são os principais acionistas do Goldman?

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As ações do Goldman Sachs são dominadas pelos maiores gestores de ativos do mundo, refletindo seu papel como pedra angular dos fundos de índices globais e carteiras institucionais. Essas empresas detêm as maiores participações na empresa, garantindo uma propriedade estável e estabilidade de longo prazo.
Os maiores acionistas do Goldman
- Vanguard Group: 28,9 milhões de ações (9,55%), no valor de US$ 21,1 bilhões
- State Street Global Advisors: 19,5 milhões de ações (6,43%), no valor de US$ 14,2 bilhões
- BlackRock: 15,0 milhões de ações (4,95%), no valor de US$ 10,9 bilhões
Juntos, esses três controlam mais de 20% do Goldman. Suas posições são, em sua maioria, orientadas por índices, o que significa que a demanda por ações do GS é estável, independentemente das oscilações de curto prazo do mercado.
Um destaque do último trimestre foi o movimento agressivo do Alyeska Investment Group, que aumentou sua participação no Goldman Sachs em 317%. A empresa agora possui cerca de US$ 113 milhões em ações, sinalizando uma confiança crescente nas perspectivas do banco.
Outros detentores notáveis incluem Geode Capital (2,20%), Fisher Investments (2,16%) e JP Morgan Asset Management (1,71%). O rival Morgan Stanley também possui 1,24%, uma dinâmica única que mostra que até mesmo os concorrentes querem exposição.
O Goldman está profundamente incorporado aos fundos de índice, o que o torna uma participação central estável e de longo prazo nos portfólios globais. Esse nível de propriedade passiva oferece suporte de preço, mas também significa que a ação acompanhará amplamente as tendências gerais do mercado.
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Negociações recentesdo Goldman com informações privilegiadas
Como a maioria das grandes empresas financeiras, a atividade dos insiders do Goldman é observada de perto como um sinal da confiança da administração. Os registros recentes do Formulário 4 mostram que vários executivos reduziram suas participações neste verão.
Negociações com informações privilegiadas
- Denis Coleman (CFO): vendeu mais de 7.400 ações em julho por US$ 724 a US$ 728
- John Rogers (chefe de equipe): vendeu mais de 18.000 ações, no valor de cerca de US$ 13 milhões
- David Solomon (CEO): vendeu aproximadamente 6.600 ações por cerca de US$ 712
Essas vendas parecem ser transações planejadas ou diversificação, e não movimentos repentinos. É importante ressaltar que não houve nenhuma compra notável por parte de insiders durante esse período.
A venda de informações privilegiadas, por si só, não indica necessariamente fraqueza, mas a falta de compra de informações privilegiadas pode sinalizar que a liderança considera a ação razoavelmente valorizada após uma forte alta.
Para os investidores, vale a pena ficar de olho nos registros futuros para ver se o sentimento muda para a compra, o que poderia refletir uma maior confiança na alta de curto prazo.
O que os dados de propriedade e de negociações com informações privilegiadas nos dizem
A base de acionistas do Goldman Sachs mostra uma clara divisão entre investidores passivos de longo prazo e gestores ativos que ajustam suas posições após a alta das ações. Essa combinação oferece a estabilidade da propriedade de fundos de índice, enquanto os fluxos ativos refletem as mudanças nas visões de mercado.
Principais conclusões
- Estabilidade institucional: A Vanguard, a State Street e a BlackRock ancoram a propriedade do Goldman. Seus influxos passivos proporcionam demanda constante e suporte de longo prazo.
- Divergência entre gestores ativos: Alguns, como o Capital World e o JP Morgan, reduziram suas participações, enquanto o Norges Bank aumentou sua posição. Isso sugere que não há uma visão consensual, com estratégias que variam de acordo com o fundo.
- Os insiders estão cautelosos: os executivos venderam ações em sua maioria, o que parece ser uma diversificação ou uma negociação de rotina. A ausência de compras por parte de insiders pode significar que a liderança está confortável em manter as ações, mas não em aumentar agressivamente.
O Goldman continua sendo uma ação estável e com respaldo institucional. Sua grande base passiva ajuda a suavizar a volatilidade, mas a venda de informações privilegiadas e os movimentos institucionais mistos mostram que a alta no curto prazo provavelmente dependerá mais da dinâmica dos lucros e das condições do mercado do que da compra por convicção da administração.
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