A American Express Company (NYSE: AXP)A American Express Company (NYSE: AXP), fundada por William Fargo, é uma das marcas financeiras mais reconhecidas em todo o mundo, conhecida por seus membros de cartão premium, rede de circuito fechado e forte envolvimento com gastos. Recentemente, as ações foram negociadas perto de US$ 385, dando à empresa um valor de mercado de aproximadamente US$ 258,7 bilhões.
Como o ímpeto dos gastos permanece sólido e os lucros continuam a se expandir, observar quem é o proprietário da American Express e como os insiders estão negociando fornece uma visão clara de como os principais investidores veem o poder de ganhos e a durabilidade do fluxo de caixa da empresa no longo prazo.
Maiores acionistas da American Express

A American Express é detida principalmente por instituições de longo prazo. A Berkshire Hathaway continua sendo a âncora, oferecendo uma rara estabilidade entre as empresas financeiras de grande capitalização. Os gigantes passivos fizeram pequenos ajustes, enquanto alguns gestores ativos se inclinaram de forma mais agressiva.
- Berkshire Hathaway Inc.: 151.610.700 ações (22,01%), ~$58,35 bilhões. Nenhuma mudança de posição.
- The Vanguard Group: 45.759.382 ações (6,64%), ~$17,61 bilhões. Corte de 418.902 ações (0,91%).
- State Street Investment Management: 29.094.901 ações (4,22%), ~$11,19 bilhões. Corte de 347.805 ações (1,18%).
- BlackRock Institutional Trust Company: 25.647.154 ações (3,72%), ~$9,87 bilhões. Corte de 45.219 ações (0,18%).
- JP Morgan Asset Management: 15.292.540 ações (2,22%), ~$5,89 bilhões. Adicionou 1.478.981 ações (10,71%).
- Wellington Management: 12.972.534 ações (1,88%), ~$4,99 bilhões. Cortou 1.920.427 ações (12,89%).
- Geode Capital Management: 12.693.368 ações (1,84%), ~$4,89 bilhões. Corte de 793.948 ações (5,89%).
- Fisher Investments: 8.881.546 ações (1,29%), ~$3,42 bilhões. Adicionou 146.586 ações (1,68%).
- Fidelity Management: 8.077.222 ações (1,17%), ~$3,11 bilhões. Cortou 73.045 ações (0,90%).
O quadro de propriedade mostra que a American Express está ancorada por detentores de longo prazo, enquanto os gestores ativos ajustaram seletivamente as posições e, para os investidores, isso sinaliza uma confiança institucional estável, apoiada por um modelo de negócios durável e uma geração de caixa previsível.
Destaques dos fundos de hedge
Um destaque do último trimestre foi a Millennium Management, que aumentou sua posição na American Express em 431,68%, detendo agora cerca de 347,41 mil ações no valor aproximado de US$ 115,40 milhões. Esse movimento sugere que a empresa vê uma melhora nas tendências de gastos da AXP e no envolvimento de membros de cartões premium.
Outra mudança notável vem do Jefferies Financial Group, que elevou sua participação em 244,18% para 35,33 mil ações, avaliadas em US$ 11,73 milhões. O aumento pode refletir o otimismo crescente de que a American Express pode continuar expandindo a receita de tarifas e a fidelidade impulsionada pelos benefícios.
Um terceiro destaque é a Heard Capital, que aumentou suas participações em 123,7%, elevando sua posição para 863,48 mil ações, avaliadas em cerca de US$ 286,81 milhões. O tamanho do aumento implica uma convicção significativa na trajetória de lucros plurianuais da American Express.
Um quarto movimento vem da Gotham Asset Management, que aumentou sua posição em 26,76% para 21,49 mil ações, agora avaliadas em US$ 7,14 milhões. A Gotham pode estar se inclinando para o forte fosso da marca American Express e para o desempenho disciplinado do crédito.
Esses movimentos combinados mostram que os fundos de hedge estão se inclinando mais positivamente para a American Express e, para os investidores, essa inclinação para a acumulação destaca o aumento da confiança em seu poder de ganhos de longo prazo e resiliência de gastos.
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Negociações recentes da American Express

Os registros de informações privilegiadas da American Express incluem várias vendas pequenas e o que parecem ser entradas relacionadas a prêmios. Nenhuma das transações é grande o suficiente para sinalizar uma forte visão direcional, e a maioria parece ser de natureza administrativa.
- Douglas Buckminster (Diretor): Vendeu 13.800 ações em 3/12/25.
- Stephen J. Squeri (executivo e diretor): Vendeu 10.688 ações em 2/11/25 e registrou 224.551 ações em 30/10/25.
- Laureen E. Seeger (DIR): Registrou 52.395 ações em 30/10/25.
- Monique Herena (DIR): Registrou 52.395 ações em 30/10/25.
- Anna Marrs (DIR): Registrou 67.365 ações em 30/10/25.
- Denise Pickett (DIR): Registrou 52.395 ações em 30/10/25.
- Howard M. Grosfield (DIR): Registrou 52.395 ações em 30/10/25.
- Elizabeth Rutledge (Diretora): Múltiplas transações em 30/10/25, incluindo vendas de 50.000, 8.984, 15.196, 15.532, 4.234, 4.971 e 1.083 ações, além de uma entrada registrada de 50.000 a US$ 65,43.
- Raymond Joabar (DIR): Registrou 67.365 ações em 30/10/25.
A atividade dos insiders parece ser comedida e principalmente administrativa e, para os investidores, isso não sugere nenhuma mudança clara no sentimento da liderança e reforça que o comportamento institucional é o melhor indicador a ser monitorado.
O que os dados de propriedade e de negociações com informações privilegiadas nos dizem
A American Express continua sendo fortemente apoiada por detentores institucionais de longo prazo, com a Berkshire Hathaway atuando como uma importante força estabilizadora. As instituições passivas reduziram-se modestamente, enquanto os fundos de hedge mostraram uma inclinação significativa para a acumulação. A atividade de negociação com informações privilegiadas continua tranquila e não indica uma visão direcional significativa.
Para os investidores, o quadro combinado aponta para uma confiança constante na American Express como uma empresa que compõe lucros duradouros, com uma base de clientes premium e geração consistente de fluxo de caixa.
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